Sou muito grato aos meus leitores cobaias, que muito cooperaram para que eu ousasse pisar o outro lado da risca no chão, como escreve nosso prefaciador.
Confesso estar bastante consciente de que o frenesi pela volta de Cristo já passou para muitos que o aguardavam exacerbadamente nos anos 50 e 60.
Mas a questão do fim é algo que sempre provoca arrepios na alma da humanidade, principalmente naqueles que ainda não sabem para onde irão, ao se findarem.